A produção textual na escola permite verificar como a linguagem verbal e
escrita estão sendo trabalhadas. O objetivo da prática de escrita é avaliar os
pontos positivos e negativos de um determinado tema, avaliando e realçando os
argumentos apresentados, dando uma visão geral das estratégias inerentes à
linguagem.
A escrita em sala é classificada como um processo de produção realizada
pelos próprios alunos, tendo como objetivo verificar se o aluno está seguro
quanto ao que pretende dizer, expondo suas ideias e intenções pertinentes ao
tema escolhido. O texto escrito está condicionado às normas e regras mantidas
pela tradição escolar tais como a pontuação, a ortografia e a divisão do texto
em parágrafos, prevalecendo, dependendo do gênero, as funções normativas
(gramática). O conteúdo exposto em uma produção textual está vinculado a um
tema reiterado pelo professor. Sendo assim o professor emerge o assunto tratado
pelo aluno em sua produção textual, corrigindo e tornando perceptíveis as
ideias descritas pelo aluno.
A oralidade também entra neste
contexto, pois, para que haja uma boa execução caracterizada pelo processo de
interação e interlocução entre professor e aluno, as produções de textos orais são
afloradas dentro de sala de aula de uma maneira informal, pois há pluralidade
de falas que mantém uma conexão entre educador e aluno.
A prática de uma produção textual está vinculada a um planejamento de um
tema abordado. É necessária a avaliação
prévia para a produção de um bom texto, sendo de suma importância escrever;
cuidando para que os itens planejados sejam todos cumpridos, reescrever; rever
o que foi escrito e confirmar se os objetivos foram expostos, concluir; avaliando
os aspectos da superfície do texto, e estar seguro quanto ao que pretende dizer.
Eliane Beatriz Carneiro[1]
[1]
Graduanda do curso de Letras da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Belo
Horizonte – FACISABH. Ensaio produzido na disciplina “Produção de textos III”.
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